?Presentan inestabilidad lateral de tobillo del pacientes luego de la resección del os trigonum por vía artroscópica posteriro?
Palavras-chave:
Os trigonum, instabilidade, artroscopia posterior, tornozeloResumo
Objetivo: Avaliar a instabilidade lateral residual do tornozelo apos a ressecção artroscopica do os trigonum. Material e método: 29 tornozelos com diagnostico de os trigonum. Média de idade de 27 anos (R=17-36). 21 homens, 8 mulheres. O seguimento médio foi de 35 meses. (R= 14-62) Foi utilizado no pós-operatório o score AOFAS e SF 36. Foram efetuadas radiografias com stress (gaveta anterior e bocejo externo) pré e pós-tratamento de ambos os tornozelos. Resultados: A média do score AOFAS toi de 95 (R-90-100) enquanto o SF 36 apresentou um resultado excelente em todos os casos, exceto em 1, em que o paciente continuou com dor, não manifestando instabilidade subjetiva, nem objetiva. As radiografias com stress evidenciaram uma média de gaveta anterior de 2,6mm (R-0,6-3mm) e uma media de bocejo externo de 12 graus (R=4-17) não havendo diferenças significativas (P>0,05) a respeito da Rx pré-tratamento do tornozelo lesionado e do tornozelo contra lateral. Conclusão: Nenhum dos pacientes intervindos cirurgicamente por via artroscopica posterior apresentou instabilidade subjetiva nem objetiva no pós-operatório distanciado. As radiografias com stress não mostraram diferenças significativas a respeito das Rx pré-tratamento e das Rx contra laterais. Todos os pacientes retomaram sua prática esportiva de antes da lesão.